Esta família e seu Brasão de armas têm registro no Palácio Nacional de Sintra, na mais importante sala heráldica européia (Salão dos Brasões), logo abaixo da cúpula oitavada deste recinto consta as 72 (setenta e duas) primeiras Famílias Ilustres de Portugal, portanto Valente é da nobreza Portuguesa de linhagem antiga, uma vez que procede do nobre Cavaleiro Francês Dom Gonçalo Ouveques (1067 - 1113), Bispo de Vendome, Cavaleiro Templário da Ordem de Cristo, que com espírito das cruzadas conquistou dos Mouros Mulçumanos uma fortificação de arquitetura romano/gótica, que foi destruída nesta batalha, reconstruiu esta fortaleza na qual fundou o Mosteiro de Cête (séc. XI). É neste mosteiro, na capela funerária que se localiza sua arca tumular.
Dom Gonçalo Ouveques foi Senhor da Quinta de Almourol e da Quinta dos Valentes na região de Lisboa. Teve seu Brasão de armas concedido por decreto real, tendo acrescido o sobrenome Valente a ao seu, dando início desta forma à linhagem dos Valentes.
Dom Gonçalo Ouveques foi Senhor da Quinta de Almourol e da Quinta dos Valentes na região de Lisboa. Teve seu Brasão de armas concedido por decreto real, tendo acrescido o sobrenome Valente a ao seu, dando início desta forma à linhagem dos Valentes.
A Família Valente não teria iniciado em Pedro Soares pai de Abril Pires pai de Affonso Pires que tomou esse apelido pela valentia de Diogo Gonçalves, seu avô.
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