A Crise segundo Albert Einstein .
Não podemos querer que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a maior benção que pode acontecer às pessoas e aos países, porque a crise traz progressos.
A criatividade nasce da angústia assim como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem os inventos, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise supera a si mesmo sem ter sido superado. Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções.
A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a dificuldade para encontrar as saídas e as soluções.
Sem crises não há desafios, sem desafios a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crises não há méritos. É na crise que aflora o melhor de cada um, porque sem crise todo vento é uma carícia.
Falar da crise é promovê-la e calar-se na crise é exaltar o conformismo. Em vez disto, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora,” que é a tragédia de não querer lutar para superá-la."
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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
esclarecimento 1
PAGANISMO NO NATAL.
Hélio de Menezes Silva. Dez/99.
1. JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO, inverno na Judéia (Lc 2:1-6; 2:8).
2. JESUS NASCEU NO FINAL DE SETEMBRO (Lc 1:5,8,9 + "turno de Abias" é junho + Lc 1:23-24 + 1:24-38), mês da Festa dos Tabernáculos, harmonizando-se com "Emanuel" (Is 7:14; 8:8; Mt 1:23) e "E o Verbo se fez carne, e tabernaculou entre nós..." (Jo 1:14).
3. os SALVOS, no n.t. e igrejas primitivas, NÃO COMEMORAVAM ANIVERSÁRIOS DE SEUS NASCIMENTOS: só os ímpios Faraó e Herodes o fizeram.
4. os SALVOS, no n.t. e igrejas primitivas, NÃO COMEMORAVAM O NATAL.
5. A ORIGEM DO NATAL É PAGÃ, está na BABILÔNIA: Depois da morte prematura do filho-amante (Nimrode), Semiramis fez com que: ela e Tamuz, o filho do incesto, fossem adorados conjuntamente; clamou que ele era Nimrode ressuscitado/ reencarnado; e que o aniversário do seu nascimento (25 de dezembro) devia ser festejado, inclusive com presentes em uma árvore. Com o tempo, a dupla mãe&filho passou a ser o principal objeto de adoração em muitas nações, com nomes diferentes, e tornou-se a mariolatria do Catolicismo Romano que surgiu após o século IV.
6. "NATAL" FOI INOCULADO NA "CRISTANDADE", NO ANO 440, mero sincretismo para reunir e continuar elementos das duas festas que eram as grandes paixões das multidões pagãs: a festa de Brumália (25 de dezembro, comemorando-adorando o dia mais curto do ano) e a de Mitraica (6 de janeiro, comemorando-adorando o aniversário de nascimento do deus sol).
7. A ÁRVORE DE 25/DEZEMBRO VEIO DE ADORAÇÃO PAGÃ: Com seus presentes, ela foi instituída na Babilônia e fez parte da idolatria Egípcia. Mas Deus condena árvores e madeiras como elementos de cultos, são associados à idolatria (Os 4:13; Dt 16:21).
8. A GUIRLANDA DE 25/DEZEMBRO VEIO DE ADORAÇÃO PAGÃ.
9. PAPAI NOEL É PAGANISMO, é comercialismo, é mentira para tomar a preeminência de Cristo e dá-lo a um homem, é lenda, é fantasia atribuindo feitos e poderes mitológicos a Nicolau, bispo católico do século 5o. Quando as crianças crescem e descobrem quanto foram enganados, pensam que tudo o resto também é mentira.
10. TROCA-TROCA DE PRESENTES É PAGANISMO, é praticado pelos tremendamente ímpios adoradores do Anticristo e do Diabo, em Ap 11:10 (regozijando sobre o assassinato das 2 testemunhas de Deus), mas jamais a Bíblia e a História das igrejas primitivas mostram crentes trocando presentes entre si, ainda mais deixando de dá-los ao aniversariante! (Na prática, em Dez-Mar dão menos, proporcionalmente, do que deviam dar regularmente!) Notemos que os magos (Mt 2:1,11) não deram presentes uns aos outros, mas somente ao Rei. Deram presentes não porque era o Seu nascimento (Mt 2:16) ou aniversário de Seu nascimento, mas sim porque se apresentavam fisicamente ante o Rei!
11. mas NÃO PODEMOS "ACEITAR TUDO, PARA APROVEITAR O BOM"? Nunca, de modo e em medida alguma (Dt 12:30-31; Jr 10:2-3; Mt 15:6; 1Sm 15:22-23).
12. DEUS ORDENA TOLERÂNCIA ZERO E SEPARAÇÃO TOTAL do erro (note que tolerância zero e separação são do "ensino errado", não da "pessoa no erro, por falta de instrução adequada"!) (Ap 18:4).
domingo, 11 de dezembro de 2011
prece de chico xavier.
DEus permita que eu não erca o romantismo, mesmo eu sabendo que as rosas não falam.
Que eu não perca o OTIMISMO, mesmo sabendo que o futuro que nos espera não é assim tão alegre.
Que eu não perca a VONTADE DE VIVER, mesmo sabendo que a vida é, em muitos momentos, dolorosa...
Que eu não perca a vontade de TER GRANDES AMIGOS, mesmo sabendo que, com as voltas do mundo, eles acabam indo embora de nossas vidas..
. Que eu não perca a vontade de AJUDAR AS PESSOAS, mesmo sabendo que muitas delas são incapazes de ver, reconhecer e retribuir esta ajuda.
Que eu não perca o EQUILÍBRIO, mesmo sabendo que inúmeras forças querem que eu caia.
Que eu não perca a VONTADE DE AMAR, mesmo sabendo que a pessoa que eu mais amo, pode não sentir o mesmo sentimento por mim...
Que eu não perca a LUZ e o BRILHO NO OLHAR, mesmo sabendo que muitas coisas que verei no mundo, escurecerão meus olhos...
Que eu não perca a GARRA, mesmo sabendo que a derrota e a perda são dois adversários extremamente perigosos..
. Que eu não perca a RAZÃO, mesmo sabendo que as tentações da vida são inúmeras e deliciosas.
Que eu não perca o SENTIMENTO DE JUSTIÇA, mesmo sabendo que o prejudicado possa ser eu...
Que eu não perca o meu FORTE ABRAÇO, mesmo sabendo que um dia meus braços estarão fracos...
Que eu não perca a BELEZA E A ALEGRIA DE VER, mesmo sabendo que muitas lágrimas brotarão dos meus olhos e escorrerão por minha alma..
. Que eu não perca o AMOR POR MINHA FAMÍLIA, mesmo sabendo que ela muitas vezes me exigiria esforços incríveis para manter a sua harmonia.
Que eu não perca a vontade de DOAR ESTE ENORME AMOR que existe em meu coração, mesmo sabendo que muitas vezes ele será submetido e até rejeitado.
Que eu não perca a vontade de SER GRANDE, mesmo sabendo que o mundo é pequeno... E acima de tudo...
Que eu jamais me esqueça que Deus me ama infinitamente, que um pequeno grão de alegria e esperança dentro de cada um é capaz de mudar e transformar qualquer coisa, pois.... A vida é construída nos sonhos e concretizada no Amor!
Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/prece-39112/#ixzz1gGV9sJLR
Que eu não perca o OTIMISMO, mesmo sabendo que o futuro que nos espera não é assim tão alegre.
Que eu não perca a VONTADE DE VIVER, mesmo sabendo que a vida é, em muitos momentos, dolorosa...
Que eu não perca a vontade de TER GRANDES AMIGOS, mesmo sabendo que, com as voltas do mundo, eles acabam indo embora de nossas vidas..
. Que eu não perca a vontade de AJUDAR AS PESSOAS, mesmo sabendo que muitas delas são incapazes de ver, reconhecer e retribuir esta ajuda.
Que eu não perca o EQUILÍBRIO, mesmo sabendo que inúmeras forças querem que eu caia.
Que eu não perca a VONTADE DE AMAR, mesmo sabendo que a pessoa que eu mais amo, pode não sentir o mesmo sentimento por mim...
Que eu não perca a LUZ e o BRILHO NO OLHAR, mesmo sabendo que muitas coisas que verei no mundo, escurecerão meus olhos...
Que eu não perca a GARRA, mesmo sabendo que a derrota e a perda são dois adversários extremamente perigosos..
. Que eu não perca a RAZÃO, mesmo sabendo que as tentações da vida são inúmeras e deliciosas.
Que eu não perca o SENTIMENTO DE JUSTIÇA, mesmo sabendo que o prejudicado possa ser eu...
Que eu não perca o meu FORTE ABRAÇO, mesmo sabendo que um dia meus braços estarão fracos...
Que eu não perca a BELEZA E A ALEGRIA DE VER, mesmo sabendo que muitas lágrimas brotarão dos meus olhos e escorrerão por minha alma..
. Que eu não perca o AMOR POR MINHA FAMÍLIA, mesmo sabendo que ela muitas vezes me exigiria esforços incríveis para manter a sua harmonia.
Que eu não perca a vontade de DOAR ESTE ENORME AMOR que existe em meu coração, mesmo sabendo que muitas vezes ele será submetido e até rejeitado.
Que eu não perca a vontade de SER GRANDE, mesmo sabendo que o mundo é pequeno... E acima de tudo...
Que eu jamais me esqueça que Deus me ama infinitamente, que um pequeno grão de alegria e esperança dentro de cada um é capaz de mudar e transformar qualquer coisa, pois.... A vida é construída nos sonhos e concretizada no Amor!
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prece de chico xavier.
DEus permita que eu não erca o romantismo, mesmo eu sabendo que as rosas não falam.
Que eu não perca o OTIMISMO, mesmo sabendo que o futuro que nos espera não é assim tão alegre.
Que eu não perca a VONTADE DE VIVER, mesmo sabendo que a vida é, em muitos momentos, dolorosa...
Que eu não perca a vontade de TER GRANDES AMIGOS, mesmo sabendo que, com as voltas do mundo, eles acabam indo embora de nossas vidas..
. Que eu não perca a vontade de AJUDAR AS PESSOAS, mesmo sabendo que muitas delas são incapazes de ver, reconhecer e retribuir esta ajuda.
Que eu não perca o EQUILÍBRIO, mesmo sabendo que inúmeras forças querem que eu caia.
Que eu não perca a VONTADE DE AMAR, mesmo sabendo que a pessoa que eu mais amo, pode não sentir o mesmo sentimento por mim...
Que eu não perca a LUZ e o BRILHO NO OLHAR, mesmo sabendo que muitas coisas que verei no mundo, escurecerão meus olhos...
Que eu não perca a GARRA, mesmo sabendo que a derrota e a perda são dois adversários extremamente perigosos..
. Que eu não perca a RAZÃO, mesmo sabendo que as tentações da vida são inúmeras e deliciosas.
Que eu não perca o SENTIMENTO DE JUSTIÇA, mesmo sabendo que o prejudicado possa ser eu...
Que eu não perca o meu FORTE ABRAÇO, mesmo sabendo que um dia meus braços estarão fracos...
Que eu não perca a BELEZA E A ALEGRIA DE VER, mesmo sabendo que muitas lágrimas brotarão dos meus olhos e escorrerão por minha alma..
. Que eu não perca o AMOR POR MINHA FAMÍLIA, mesmo sabendo que ela muitas vezes me exigiria esforços incríveis para manter a sua harmonia.
Que eu não perca a vontade de DOAR ESTE ENORME AMOR que existe em meu coração, mesmo sabendo que muitas vezes ele será submetido e até rejeitado.
Que eu não perca a vontade de SER GRANDE, mesmo sabendo que o mundo é pequeno... E acima de tudo...
Que eu jamais me esqueça que Deus me ama infinitamente, que um pequeno grão de alegria e esperança dentro de cada um é capaz de mudar e transformar qualquer coisa, pois.... A vida é construída nos sonhos e concretizada no Amor!
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Que eu não perca o OTIMISMO, mesmo sabendo que o futuro que nos espera não é assim tão alegre.
Que eu não perca a VONTADE DE VIVER, mesmo sabendo que a vida é, em muitos momentos, dolorosa...
Que eu não perca a vontade de TER GRANDES AMIGOS, mesmo sabendo que, com as voltas do mundo, eles acabam indo embora de nossas vidas..
. Que eu não perca a vontade de AJUDAR AS PESSOAS, mesmo sabendo que muitas delas são incapazes de ver, reconhecer e retribuir esta ajuda.
Que eu não perca o EQUILÍBRIO, mesmo sabendo que inúmeras forças querem que eu caia.
Que eu não perca a VONTADE DE AMAR, mesmo sabendo que a pessoa que eu mais amo, pode não sentir o mesmo sentimento por mim...
Que eu não perca a LUZ e o BRILHO NO OLHAR, mesmo sabendo que muitas coisas que verei no mundo, escurecerão meus olhos...
Que eu não perca a GARRA, mesmo sabendo que a derrota e a perda são dois adversários extremamente perigosos..
. Que eu não perca a RAZÃO, mesmo sabendo que as tentações da vida são inúmeras e deliciosas.
Que eu não perca o SENTIMENTO DE JUSTIÇA, mesmo sabendo que o prejudicado possa ser eu...
Que eu não perca o meu FORTE ABRAÇO, mesmo sabendo que um dia meus braços estarão fracos...
Que eu não perca a BELEZA E A ALEGRIA DE VER, mesmo sabendo que muitas lágrimas brotarão dos meus olhos e escorrerão por minha alma..
. Que eu não perca o AMOR POR MINHA FAMÍLIA, mesmo sabendo que ela muitas vezes me exigiria esforços incríveis para manter a sua harmonia.
Que eu não perca a vontade de DOAR ESTE ENORME AMOR que existe em meu coração, mesmo sabendo que muitas vezes ele será submetido e até rejeitado.
Que eu não perca a vontade de SER GRANDE, mesmo sabendo que o mundo é pequeno... E acima de tudo...
Que eu jamais me esqueça que Deus me ama infinitamente, que um pequeno grão de alegria e esperança dentro de cada um é capaz de mudar e transformar qualquer coisa, pois.... A vida é construída nos sonhos e concretizada no Amor!
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aceitação
Abra A Geladeira
Orson Peter Carrara
Tem gente que pensa que a vida tudo faz contra nós. É o contrário: a vida tudo faz a nosso favor; tudo conspira a nosso favor e a felicidade só não se concretiza porque não entendemos as mensagens que a vida envia diariamente.
Aquele homem estava diante de uma pia lotada de pratos, talheres e panelas para lavar. Confabulava consigo próprio, contrariado, e perguntando mentalmente porque enviuvara. Por que a esposa o deixara tão cedo? Agora ele estava ali, arrumando cozinha, com cinco filhos pequenos para cuidar, sentindo-se pressionado com a quantidade de afazeres domésticos e o barulho ensurdecedor das crianças.
E, ao mesmo tempo, perguntava-se como era possível a uma mulher dar conta de tanto serviço: era o almoço, as roupas para lavar e passar, a casa por limpar, a educação dos filhos, os afazeres da escola de cada um, sem contar a atenção ao marido, aos filhos, etc. E como se sentiriam em relação a si mesmas?
Porém, estava contrariado. O filho menor o indagava o tempo todo onde estava o outro irmão. Eles brincavam de esconde-esconde e a todo momento o filho lhe perguntava onde o irmão teria se escondido. Mas, a irritação do pai tornava a pergunta repetida, insuportável.
Nesta pressão toda, toca a campanhia. Ele vai atender e depara-se com um mendigo, que lhe pede um prato de comida. Ele diz não ter comida. O mendigo insiste que deve haver algo na geladeira. Sua irritação vai ao extremo diante daquilo que ele julga uma petulância: um mendigo insistir por um prato de comida da geladeira. Com isso descarrega-lhe todo seu nervosismo, indagando quem ele pensa que é para lhe ordenar tal coisa.
O mendigo, então, explica que sua esposa (e pergunta por ela, sendo esclarecido sobre a morte da esposa) sempre lhe atendera com carinho e que sempre buscava na geladeira algo para lhe oferecer. Ele não tinha residência e todo mês passava por ali, detalhando o atendimento da esposa para com ele. E insiste pedindo que abra a geladeira. Ele, muito nervoso e afirmando não haver nada na geladeira, resolve por ir abrir a geladeira para mostrar ao intruso que nada havia a lhe servir.
No momento em que abre a geladeira, dá um grito. O filho pequeno estava lá, escondido na geladeira. Abriu, entrou e fechou por dentro. Porém, não conseguia abrir...
Foi aquela correria até o hospital, acompanhado pelo mendigo. O médico atendente afirma, então, que o garoto foi salvo por segundos...
Somente aí ele pode compreender a vinda do mendigo até sua casa exatamente naquela hora. E como o gesto de sua esposa repercutiu em favor do filho.
A vida estava a seu favor. A morte da esposa ou do marido é um fato a que todos estamos sujeitos. Porém, é preciso considerar as aparentes contrariedades nada mais são que providências a nosso favor.
Quantas pessoas não se livram de acidentes ou dissabores diante de um fato inesperado que lhes impede de prosseguir viagem ou tomar determinadas iniciativas. Isto é simplesmente a vida agindo pela nossa segurança e proteção.
Portanto, cabe prestar atenção nos detalhes. Prestar atenção nos acontecimentos à nossa volta, para entender que muitos deles estão sinalizando simplesmente a proteção que precisamos, embora se apresentem com aparência de tribulação, dificuldade ou algo que encaremos contra nós.
Este relato foi contado por Divaldo Franco em palestra proferida em Santo André-SP, em setembro de 2002, e julgamos oportuno trazê-lo aos nossos leitores
Orson Peter Carrara
Tem gente que pensa que a vida tudo faz contra nós. É o contrário: a vida tudo faz a nosso favor; tudo conspira a nosso favor e a felicidade só não se concretiza porque não entendemos as mensagens que a vida envia diariamente.
Aquele homem estava diante de uma pia lotada de pratos, talheres e panelas para lavar. Confabulava consigo próprio, contrariado, e perguntando mentalmente porque enviuvara. Por que a esposa o deixara tão cedo? Agora ele estava ali, arrumando cozinha, com cinco filhos pequenos para cuidar, sentindo-se pressionado com a quantidade de afazeres domésticos e o barulho ensurdecedor das crianças.
E, ao mesmo tempo, perguntava-se como era possível a uma mulher dar conta de tanto serviço: era o almoço, as roupas para lavar e passar, a casa por limpar, a educação dos filhos, os afazeres da escola de cada um, sem contar a atenção ao marido, aos filhos, etc. E como se sentiriam em relação a si mesmas?
Porém, estava contrariado. O filho menor o indagava o tempo todo onde estava o outro irmão. Eles brincavam de esconde-esconde e a todo momento o filho lhe perguntava onde o irmão teria se escondido. Mas, a irritação do pai tornava a pergunta repetida, insuportável.
Nesta pressão toda, toca a campanhia. Ele vai atender e depara-se com um mendigo, que lhe pede um prato de comida. Ele diz não ter comida. O mendigo insiste que deve haver algo na geladeira. Sua irritação vai ao extremo diante daquilo que ele julga uma petulância: um mendigo insistir por um prato de comida da geladeira. Com isso descarrega-lhe todo seu nervosismo, indagando quem ele pensa que é para lhe ordenar tal coisa.
O mendigo, então, explica que sua esposa (e pergunta por ela, sendo esclarecido sobre a morte da esposa) sempre lhe atendera com carinho e que sempre buscava na geladeira algo para lhe oferecer. Ele não tinha residência e todo mês passava por ali, detalhando o atendimento da esposa para com ele. E insiste pedindo que abra a geladeira. Ele, muito nervoso e afirmando não haver nada na geladeira, resolve por ir abrir a geladeira para mostrar ao intruso que nada havia a lhe servir.
No momento em que abre a geladeira, dá um grito. O filho pequeno estava lá, escondido na geladeira. Abriu, entrou e fechou por dentro. Porém, não conseguia abrir...
Foi aquela correria até o hospital, acompanhado pelo mendigo. O médico atendente afirma, então, que o garoto foi salvo por segundos...
Somente aí ele pode compreender a vinda do mendigo até sua casa exatamente naquela hora. E como o gesto de sua esposa repercutiu em favor do filho.
A vida estava a seu favor. A morte da esposa ou do marido é um fato a que todos estamos sujeitos. Porém, é preciso considerar as aparentes contrariedades nada mais são que providências a nosso favor.
Quantas pessoas não se livram de acidentes ou dissabores diante de um fato inesperado que lhes impede de prosseguir viagem ou tomar determinadas iniciativas. Isto é simplesmente a vida agindo pela nossa segurança e proteção.
Portanto, cabe prestar atenção nos detalhes. Prestar atenção nos acontecimentos à nossa volta, para entender que muitos deles estão sinalizando simplesmente a proteção que precisamos, embora se apresentem com aparência de tribulação, dificuldade ou algo que encaremos contra nós.
Este relato foi contado por Divaldo Franco em palestra proferida em Santo André-SP, em setembro de 2002, e julgamos oportuno trazê-lo aos nossos leitores
desapego.
Posted: 11 Dec 2011 07:23 AM PST
Perder é ganhar de muitas formas.
Autoria desconhecida
Um dia um homem já de certa idade abordou um ônibus.
Enquanto subia, um de seus sapatos escorregou para o lado de fora.
A porta se fechou e o ônibus saiu, então ficou incapaz de recuperá-lo.
O homem tranqüilamente retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.
Um rapaz no ônibus, vendo o que aconteceu e não podendo ajudar ao homem, perguntou,
- Notei o que o senhor fez. Por que jogou fora seu outro sapato?
O homem prontamente respondeu,
- De forma que quem o encontrar seja capaz de usá-los. Provavelmente apenas alguém necessitado dará importância à um sapato usado encontrado na rua. E de nada lhe adiantará apenas um pé de sapato.
O homem mostrou ao jovem que não vale à pena agarrar-se a algo simplesmente por possui-lo e nem porque você não deseja que outro o tenha.
sábado, 10 de dezembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
armazenando!!!!!
Você vive hoje uma vida que gostaria de viver por toda a eternidade?
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É difícil viver com as pessoas porque calar é muito difícil.
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Viver sem filosofar é o que se chama ter os olhos fechados sem nunca os haver tentado abrir.
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Pois bem, é hora de ir: eu para morrer, e vós para viver. Quem de nós irá para o melhor é obscuro a todos, menos a Deus.
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Se vale a pena viver
e se a morte faz parte da vida,
então,
morrer também vale a pena...
Immanuel Kant e se a morte faz parte da vida,
então,
morrer também vale a pena...
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Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida.
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Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz.
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Uma vida não questionada não merece ser vivida.
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A vida vai ficando cada vez mais dura perto do topo.
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Sem a música, a vida seria um erro.
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Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida.
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Para quê preocuparmo-nos com a morte? A vida tem tantos problemas que temos de resolver primeiro.
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Quem ama extremamente, deixa de viver em si e vive no que ama.
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Antes, a questão era descobrir se a vida precisava de ter algum significado para ser vivida. Agora, ao contrário, ficou evidente que ela será vivida melhor se não tiver significado.
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As pessoas dividem-se entre aquelas que poupam como se vivessem para sempre e aquelas que gastam como se fossem morrer amanhã.
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A vida mais doce é não pensar em nada.
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Para a maioria, quão pequena é a porção de prazer que basta para fazer a vida agradável!
Friedrich Nietzsche quarta-feira, 9 de novembro de 2011
casamento !!!
Queremos parabenizar o casal por este momento tão sublime que é o da união entre duas pessoas que se amam.
Que vocês sejam cobertos de bênçãos, felicidades e plena harmonia e que o caminhar dessa nova vida seja sempre para vocês caminhos de flores e esperança e a constituição de uma nova família sempre dentro da mais pura felicidade.
Parabéns por esse passo tão importante e de tamanha grandeza em suas vidas e que hoje e sempre vocês sejam muito felizes. Amamos muito esse casal que se uniu na espiritualidade pela lei de Deus, quando seus olhares se cruzaram pela primeira vez e que hoje se unirão na terra , pela lei dos homens! Giovana e Gabriel que o amor continue sempre com voces. Estaremos sempre juntos nessa caminhada de amor!!!! Com muito amor da familia CEcyn Valente Alves GRaciano.
sábado, 24 de setembro de 2011
CAFETERIA.
CURSOS E TREINAMENTOS
Os cursos de empreendedorismo dão base para estruturar o seu plano de negócios,
planejar a empresa e desenvolver características próprias e indispensáveis a
empreendedores.
O SEBRAE/ES disponibiliza para o empresário uma carteira com mais de 30 títulos
de cursos e palestras abordando os mais variados temas e objetivos. A Educação
Empresarial do SEBRAE é um instrumento para que os obstáculos encontrados
sejam superados com maior facilidade ampliando, conseqüentemente, o horizonte
de conhecimentos necessários nessa função.
Cursos:
Técnicas de Vendas; Marketing: Uma Estratégia de Vendas; Gerência de
Equipes de Vendas; Gerência de Rotinas e Procedimentos em Vendas;
Atendimento ao Cliente; Como Vender mais e Melhor; Iniciando um Pequeno
Grande Negócio; Empretec; Administração Básica para Pequenas Empresas; entre
outros.
Palestras Gerenciais
: Atendimento a Clientes; Comece Certo – Planejamento e
Análise; Determinação do Capital de Giro; Gerenciando o Fluxo de Caixa com
Eficiência; Promoção de vendas; Entendendo Custos, Despesas e Preço de Venda;
A Empresa e os Novos Tempos; Qualidade no relacionamento ao cliente; Como
Conquistar e Manter Clientes.
A programação anual pode ser consultada no site: www.sebraees.com.br no link
Cursos
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Coisas da vida.
Pare de se inquietar com o futuro, com o passado, com o desconhecido. Pare com o corre-corre de uma atividade desgastante a outra. Pare o tempo bastante para fechar os olhos, respirar fundo e sussurrar uma oração.
Olhe ao seu redor a incrível diversidade na criação toda de Deus. Olhe as bênçãos que circundam você... família, amigos,tudo que nutre seu corpo e sua alma. Olhe para dentro e veja a força e a paz que Deus lhe deu.
E escute. Escute o ritmo suave da chuva, o sibilo da chaleira, o canto dos passarinhos. Escute a voz de seu anjo, enquanto ele guia você rumo à paz e à sabedoria.
Olhe ao seu redor a incrível diversidade na criação toda de Deus. Olhe as bênçãos que circundam você... família, amigos,tudo que nutre seu corpo e sua alma. Olhe para dentro e veja a força e a paz que Deus lhe deu.
E escute. Escute o ritmo suave da chuva, o sibilo da chaleira, o canto dos passarinhos. Escute a voz de seu anjo, enquanto ele guia você rumo à paz e à sabedoria.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Como fazer pasta de dente sem fluor.
Materiais necessários:• 1 recipiente (copo de vidro) e 1 vareta
• 1 copo de bicarbonato de sódio
• 3 colheres de chá de glicerina
• 1/3 copo de sal
• Essência (frutos, menta/hortelã, anis, etc.)
Procedimento:
• No recipiente, misture o bicarbonato de sódio com o sal;
• Adicione a glicerina e mexa vigorosamente com a vareta até ficar com uma pasta homogénea. Quanto mais glicerina adicionar, mais pastosa será a consistência do preparado;
• Junte a essência a gosto. Também pode juntar um corante alimentar.
• 1 copo de bicarbonato de sódio
• 3 colheres de chá de glicerina
• 1/3 copo de sal
• Essência (frutos, menta/hortelã, anis, etc.)
Procedimento:
• No recipiente, misture o bicarbonato de sódio com o sal;
• Adicione a glicerina e mexa vigorosamente com a vareta até ficar com uma pasta homogénea. Quanto mais glicerina adicionar, mais pastosa será a consistência do preparado;
• Junte a essência a gosto. Também pode juntar um corante alimentar.
sábado, 27 de agosto de 2011
Fascinante.(Fórum Espírita)
Aproveita a vida
Aproveita o dia, não deixes que termine sem teres crescido um pouco. Sem teres sido feliz, sem teres alimentado teus sonhos.
Não te deixes vencer pelo desalento.
Não permitas que alguém te negue o direito de expressar-te, que é quase um dever.
Não abandones tua ânsia de fazer de tua vida algo extraordinário.
Não deixes de crer que as palavras e as poesias sim podem mudar o mundo. Porque passe o que passar, nossa essência continuará intacta.
Somos seres humanos cheios de paixão. A vida é deserto e oásis. Derruba-nos, nos lastima, nos ensina, nos converte em protagonistas de nossa própria história.
Ainda que o vento sopre contra, a poderosa obra continua, tu podes trocar uma estrofe.
Não deixes nunca de sonhar, porque só nos sonhos pode ser livre o homem.
Uma existência de PAZ e muito AMOR
Aproveita o dia, não deixes que termine sem teres crescido um pouco. Sem teres sido feliz, sem teres alimentado teus sonhos.
Não te deixes vencer pelo desalento.
Não permitas que alguém te negue o direito de expressar-te, que é quase um dever.
Não abandones tua ânsia de fazer de tua vida algo extraordinário.
Não deixes de crer que as palavras e as poesias sim podem mudar o mundo. Porque passe o que passar, nossa essência continuará intacta.
Somos seres humanos cheios de paixão. A vida é deserto e oásis. Derruba-nos, nos lastima, nos ensina, nos converte em protagonistas de nossa própria história.
Ainda que o vento sopre contra, a poderosa obra continua, tu podes trocar uma estrofe.
Não deixes nunca de sonhar, porque só nos sonhos pode ser livre o homem.
Uma existência de PAZ e muito AMOR
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Paz Interior.(Forum Espirita)
Certa tarde, um homem conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu com a intenção de desafiar o mestre da paciência.
O velho aceitou o desafio e o homem começou a insultá-lo.
Chegou a jogar algumas pedras em sua direção, cuspiu no sábio e gritou-lhe todos os tipos de insultos.
Durante horas, fez de tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.
No final da tarde, já exausto e humilhado, o homem se deu por vencido e retirou-se. Impressionados, os alunos quiseram saber como o mestre pudera suportar tanta indignidade. O mestre perguntou:
-- Se alguém vem até você com um presente e você não o aceita, a quem pertence o presente?
-- A quem tentou entregá-lo -- respondeu um dos discípulos.
-- Exatamente. O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando eles não são aceitos, continuam pertencendo a quem os trazia consigo
O velho aceitou o desafio e o homem começou a insultá-lo.
Chegou a jogar algumas pedras em sua direção, cuspiu no sábio e gritou-lhe todos os tipos de insultos.
Durante horas, fez de tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.
No final da tarde, já exausto e humilhado, o homem se deu por vencido e retirou-se. Impressionados, os alunos quiseram saber como o mestre pudera suportar tanta indignidade. O mestre perguntou:
-- Se alguém vem até você com um presente e você não o aceita, a quem pertence o presente?
-- A quem tentou entregá-lo -- respondeu um dos discípulos.
-- Exatamente. O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando eles não são aceitos, continuam pertencendo a quem os trazia consigo
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Ser Feliz !!!!!
A Idade de Ser Feliz
Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa
Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa
sábado, 20 de agosto de 2011
Mulher!!!!!
,
Elas sorriem quando querem gritar.
Cantam quando querem chorar.
Choram quando estão felizes e riem quando estão nervosas.
Elas brigam por aquilo que acreditam e se levantam contra a injustiça.
Não aceitam um "não" como resposta quando acreditam que há uma solução melhor.
Elas andam sem sapatos novos para que suas crianças possam tê-los.
Vão ao médico fazer companhia a uma amiga assustada...
Amam incondicionalmente...
Choram quando suas crianças adoecem e se alegram quando ganham prêmios.
Seus corações se quebram quando um amigo ou familiar morre, mas são donas de uma força descomunal quando nem elas mesmas acreditam que ainda haja forças.
Sabem que um abraço e um beijo podem curar um coração quebrado.
Estão nas salas de aulas, dando as primeiras lições à infância... Nos hospitais, amparando enfermos e nos esportes arrancando aplausos.
Multiplicam-se em orfanatos, sanatórios, albergues, socorrendo e amparando com suas mãos operosas...
Podem ser encontradas também na lavoura, arando a terra, distribuindo sementes e fazendo a colheita...
Se a enfermidade as visita, ainda assim, não se revoltam nem se desesperam. Suportam as dores com resignação e coragem.
Quando abandonadas, lutam sozinhas, sofrem caladas e dão a volta por cima.
Machucadas, escondem as feridas, disfarçam a dor e seguem em frente.
Elas estão em todos os lugares do mundo...
São de todos os tamanhos, todas as cores e formas...
E você, já descobriu quem são elas?
Sim, elas são as mulheres...
Elas irão dirigir, voar, andar, correr ou lhe mandar um e-mail, para mostrar o quanto se importam com você.
Uma mulher faz mais do que dar a vida. Ela traz alegria e esperança e seu coração faz o mundo girar...
As mulheres são adeptas da compaixão e sabem cultivar ideais...
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
A mulher, tão desprezada pelo homem ao longo dos milênios, hoje assume o lugar que lhe pertence nos cenários do mundo.
Agora o homem reconhece que, se ele é o cérebro, a mulher é o coração. O cérebro produz luz, o coração, o amor.
A aspiração do homem é a suprema glória, a aspiração da mulher, a virtude extrema. A glória traduz grandeza, a virtude traduz divindade.
O homem é capaz de todos os heroísmos e a mulher é capaz de todos os martírios. O heroísmo enobrece e o martírio sublima.
Se o homem é um oceano, a mulher, um lago. O oceano tem a pérola que o embeleza, o lago tem a poesia que o deslumbra.
Enquanto o homem é a águia que voa, a mulher é o rouxinol que canta. Voar é dominar o espaço, mas cantar é conquistar a alma.
O homem tem um farol: a consciência; a mulher tem uma estrela: a esperança. O farol guia, a esperança salva.
Enfim, o homem está colocado onde termina a terra e a mulher, onde começa o céu.
E por mais que o homem seja forte e invencível, enfrente ventos e tempestades, é nos braços de uma mulher que ele procura paz e segurança.
(baseado em texto de autor desconhecido, até agora)
Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/quem-sao-elas/#ixzz1VZt2nhIF
Elas sorriem quando querem gritar.
Cantam quando querem chorar.
Choram quando estão felizes e riem quando estão nervosas.
Elas brigam por aquilo que acreditam e se levantam contra a injustiça.
Não aceitam um "não" como resposta quando acreditam que há uma solução melhor.
Elas andam sem sapatos novos para que suas crianças possam tê-los.
Vão ao médico fazer companhia a uma amiga assustada...
Amam incondicionalmente...
Choram quando suas crianças adoecem e se alegram quando ganham prêmios.
Seus corações se quebram quando um amigo ou familiar morre, mas são donas de uma força descomunal quando nem elas mesmas acreditam que ainda haja forças.
Sabem que um abraço e um beijo podem curar um coração quebrado.
Estão nas salas de aulas, dando as primeiras lições à infância... Nos hospitais, amparando enfermos e nos esportes arrancando aplausos.
Multiplicam-se em orfanatos, sanatórios, albergues, socorrendo e amparando com suas mãos operosas...
Podem ser encontradas também na lavoura, arando a terra, distribuindo sementes e fazendo a colheita...
Se a enfermidade as visita, ainda assim, não se revoltam nem se desesperam. Suportam as dores com resignação e coragem.
Quando abandonadas, lutam sozinhas, sofrem caladas e dão a volta por cima.
Machucadas, escondem as feridas, disfarçam a dor e seguem em frente.
Elas estão em todos os lugares do mundo...
São de todos os tamanhos, todas as cores e formas...
E você, já descobriu quem são elas?
Sim, elas são as mulheres...
Elas irão dirigir, voar, andar, correr ou lhe mandar um e-mail, para mostrar o quanto se importam com você.
Uma mulher faz mais do que dar a vida. Ela traz alegria e esperança e seu coração faz o mundo girar...
As mulheres são adeptas da compaixão e sabem cultivar ideais...
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A mulher, tão desprezada pelo homem ao longo dos milênios, hoje assume o lugar que lhe pertence nos cenários do mundo.
Agora o homem reconhece que, se ele é o cérebro, a mulher é o coração. O cérebro produz luz, o coração, o amor.
A aspiração do homem é a suprema glória, a aspiração da mulher, a virtude extrema. A glória traduz grandeza, a virtude traduz divindade.
O homem é capaz de todos os heroísmos e a mulher é capaz de todos os martírios. O heroísmo enobrece e o martírio sublima.
Se o homem é um oceano, a mulher, um lago. O oceano tem a pérola que o embeleza, o lago tem a poesia que o deslumbra.
Enquanto o homem é a águia que voa, a mulher é o rouxinol que canta. Voar é dominar o espaço, mas cantar é conquistar a alma.
O homem tem um farol: a consciência; a mulher tem uma estrela: a esperança. O farol guia, a esperança salva.
Enfim, o homem está colocado onde termina a terra e a mulher, onde começa o céu.
E por mais que o homem seja forte e invencível, enfrente ventos e tempestades, é nos braços de uma mulher que ele procura paz e segurança.
(baseado em texto de autor desconhecido, até agora)
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quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Tenho quase certeza!!!!!
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A Verdade sobre o Natal | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Editora Restauração | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
INTRODUÇÃO Era noite. As crianças haviam montado o presépio e aguardavam ansiosamente pela vinda do Papai Noel carregado de presentes. Ao amanhecer do dia 25 de Dezembro, encontraram uma grande quantidade de pacotes com brinquedos e doces debaixo de uma cintilante árvore de Natal! Seus pais lhes disseram que todos aqueles presentes foram trazidos por Papai Noel durante a noite enquanto dormiam. Por a caso as crianças duvidaram daquilo que seus pais lhes disseram? Claro que não! A você não sucedeu o mesmo? Poucas pessoas se detêm a pensar porque crêem, ou porque observam costumes. A maioria de nós aprende a aceitar tudo sem vacilar. Porque sucede isto? Por natureza, temos tendência de fazer o mesmo que fazem os demais… embora estejam errados. Não devemos aceitar esta tendência, antes devemos examinar o que estamos fazendo e para onde estamos indo. Qual foi a origem do Natal? É o Natal realmente a celebração do nascimento do Senhor Jesus Cristo? Nasceu o Senhor Jesus Cristo em 25 de Dezembro? Os Apóstolos que conheceram o Senhor Jesus e foram pessoalmente instruídos por Ele, celebraram Seu aniversário em 25 de Dezembro? Se o Natal é a festa mais importante do cristianismo, porque tantas pessoas que não são cristãs a comemoram? Porque é época de trocar presentes com parentes e amigos? Tem este costume origem nos magos que presentearam o menino Jesus? As respostas podem nos surpreender. A maioria das pessoas supõe muitas coisas acerca do Natal, coisas que realmente não são certas; não fiquemos nas suposições, busquemos fatos. O QUE DIZEM AS ENCICLOPÉDIAS A festa de Natal tem sua origem na Igreja Católica Romana e desta se estendeu ao protestantismo e ao redor do mundo. Em que se inspirou a Igreja Católica? Não foi nos ensinamentos do Novo Testamento. Não foi na Bíblia nem nos Apóstolos que haviam sido instruídos pessoalmente pelo Senhor Jesus. O Natal se introduziu na Igreja durante o século IV proveniente do paganismo. Posto que a celebração do Natal foi introduzida no mundo pela Igreja Católica Romana e não tem outra autoridade senão ela mesma, vejamos o que diz a Enciclopédia Católica (edição de 1911): “A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja… os primeiros indícios dela são provenientes do Egito… os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentraram na festa do Natal”. Na mesma Enciclopédia encontramos que Orígenes, um dos chamados pais da Igreja, reconheceu a seguinte verdade: “… não vemos nas Escrituras alguém que tenha celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia de seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo”. A Enciclopédia Britânica, edição de 1946 diz: “O Natal não constava entre as antigas festividades da Igreja…” Não foi instituída pelo Senhor Jesus Cristo nem pelos Apóstolos, nem pela autoridade bíblica. Foi tomada mais tarde do paganismo. A Enciclopédia Americana, edição 1944 diz: “O costume do cristianismo era celebrar não o nascimento de Jesus Cristo, mas Sua morte. (A comunhão, instituída por Jesus no Novo Testamento é a comemoração de Sua morte). Em memória do nascimento de Cristo se instituiu uma festa no século quarto. No século quinto, a Igreja Ocidental deu ordem de que fosse celebrada para sempre, e no mesmo dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data de nascimento de Cristo.” Tomemos nota deste fato importante. Estas autoridades históricas demonstram que durante os primeiro três séculos da nossa era, os cristãos não celebravam o Natal. Esta festa foi introduzida na Igreja Romana no século quatro e, somente no século quinto, foi estabelecida oficialmente como festa cristã. “Papai Noel” em disfarce. Os anúncios publicitários nos mantêm enganados sobre o “espirito do Natal”. Os Jornais onde são publicados estes anúncios trazem editoriais que exaltam e elogiam a festividade pagã e seu “espírito”. As pessoas crédulas estão tão convencidas que muitas se ofendem ao conhecerem a verdade. Porém o “espírito natalino” é revivido cada ano, não para honrar ao Senhor Jesus Cristo, mas para vender mercadorias! Como todos os enganos de Satanás, o Natal também se apresenta como “anjo de luz”, algo aparentemente bom. Denominamo-nos como nação cristã, porém sem saber estamos realmente na Babilônia, tal como predisse a Bíblia. Apocalipse 18:4 nos adverte: “Sai dela, povo meu, para que não sejais participantes de seus pecados, nem recebais parte de suas pragas”. O SENHOR JESUS NÃO NASCEU NO DIA 25 DE DEZEMBRO O Senhor Jesus Cristo nem sequer nasceu na época do ano em que se comemora o Natal! Quando Ele nasceu “Haviam pastores no campo, que velavam e guardavam seus rebanhos durante as vigílias da noite” (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia no mês de Dezembro. Os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de Outubro e os guardavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas. A Bíblia mesmo prova, em Cantares 2:11 e Esdras 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos à noite no campo. “Era um antigo costume dos judeus daqueles tempos levar seus rebanhos aos campos e desertos nas proximidades da Páscoa (em princípio da primavera) e trazê-los novamente para casa ao começarem as primeiras chuvas”. (Adam Clark Commentary, vol.5, página 370). É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1). Qualquer enciclopédia ou outra autoridade pode confirmar o fato de que o Senhor Jesus não nasceu em 25 de Dezembro. A Enciclopédia Católica o disse claramente. A data do nascimento do Senhor Jesus Cristo é totalmente desconhecida. Isto é reconhecido por todas as autoridades. Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do Senhor Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado esta data. COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NA IGREJA? The New Shaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religiosos de Shaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal: “Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de Dezembro), que seguiu a Saturnália (17 a 24 de Dezembro) e comemora o dia mais curto do ano e o nascimento do deus sol. As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas aos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Estas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma da sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristão da Mesopotâmia acusavam a seus irmão ocidentais de idolatras e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã”. Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século quarto os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino no século quarto, que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares. Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de Dezembro. Era uma festa de alegria muito especial. Agradava ao povo. Não queriam suprimi-la. O artigo já citado da The New Shaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge explica como o reconhecimento do dia de domingo por parte de Constantino, dia em que os pagãos adoravam o sol, e como a influência do maniqueismo, que identifica o Filho de Deus com o sol, deram motivos aos pagãos do século quatro, agora convertidos em massa ao cristianismo, para adaptar a festa do dia 25 de Dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando o título de dia do nascimento do Filho de Deus. Assim foi como o Natal foi introduzido em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo em espírito a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas nem por isto não deixa de ser lebre. A Enciclopédia Britânica diz: “A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de Janeiro para 25 de Dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol… os sírios e os armênios, apegando-se a data de 6 de Janeiro, acusavam os romanos de idolatria e adoradores do sol, sustentando que a festa de 25 de Dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto.” A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL Temos visto, pois, que o Natal foi estabelecido por meio da Igreja Católica Romana e que ela o recebeu do paganismo. Porém, qual foi a sua verdadeira origem? O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia e, como tal, é censurado nas profecias e ensinamentos bíblicos. Tem suas raízes na antiga Babilônia de Ninrode! Sim, data da época imediatamente posterior ao dilúvio! Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico, sistema organizado de impérios e governos humanos, do sistema econômico do lucro, o qual tem se apoderado do mundo desde então. Ninrode construiu a torre de Babel, a Babilônia original, Ninive e muitas outras cidades. Organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode se deriva da palavra “marad”, que significa “rebelar”. De escritos antigos aprendemos que foi este homem que começou a grande apostasia mundial organizada que tem dominado o mundo desde tempos antigos até agora. Ninrode era tão perverso que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe cujo nome era Semiramis. Morto prematuramente, sua chamada mãe-esposa, Semiramis, propagou a perversa doutrina de reencarnação de Ninrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que em cada aniversário de seu nascimento, Ninrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de Dezembro. Aqui está a verdadeira origem do Natal. Semiramis se converteu em “rainha do céu” e Ninrode, sob diversos nomes, se tornou o “divino filho do céu”. Depois de várias gerações desta adoração idolatra, Ninrode também se tornou em falso messias, filho de Baal, o deus sol. Neste falso sistema babilônico, a “mãe e filho” (Simiramis e Ninrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração da “mãe e do filho” se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendente que pareça, encontramos o equivalente na Madona muito antes do nascimento do Senhor Jesus Cristo! Nos séculos quarto e quinto os pagãos do mundo romano se “converteram” em massa ao “cristianismo” levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos dissimulando-os sob nomes cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia da “mãe e filho”, especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema. Quem foi criado neste mundo babilônico, que tem escutado e aceitado estas coisas durante toda a vida, tem aprendido a venerá-las como algo sagrado. Não duvida. Jamais se detém para investigar se este costume tem sua origem na Bíblia ou na idolatria pagã. Assombramo-nos ao conhecer a verdade e, infelizmente, há aqueles que se ofendem ao ouvir a verdade. Porém, Deus ordena a seus ministros fiéis: “clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz e anuncia ao povo a sua transgressão.” (Isaías 58:1). A verdadeira origem do Natal está na Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde a muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da “rainha do céu”) nasceu em 25 de Dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido celebraram esta data antes do nascimento do Senhor Jesus Cristo. O Senhor Jesus Cristo, o verdadeiro Messias, não nasceu dia 25 de Dezembro. Os Apóstolos da Igreja primitiva jamais celebraram o natalício do Senhor Jesus nesta data e em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de observar a data da Sua morte (I Corintios 11:24-26; João 13:14-17; Eclesiastes 7:1). Assim foi, como os “mistérios dos caldeus”, inventado pela esposa de Ninrode nos foi legado, com novos nomes cristão, pelas religiões pagãs. OUTROS COSTUMES PAGÃOS Além dos tradicionais costumes natalinos de cada povo, tem se adotado outros que são de origem pagã. A corda verde adornada com fitas e bolas coloridas que enfeitam as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro “Answer and Questions” (Respostas e perguntas): “Se remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para festividades que se celebrava ao mesmo tempo do Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior a era cristã”. Também as velas, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar o deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite. Papai Noel é o São Nicolau, bispo católico do século quinto. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, página 648-649, diz: “São Nicolau, bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de Dezembro… conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente as três filhas de um homem pobre…. Deu origem ao costume de dar em segredo na véspera do dia de São Nicolau (6 de Dezembro), data que depois foi transferida para o dia do Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau….”. Os pais castigam seus filhos por dizerem mentiras, porém ao chegar o Natal eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira do “Papai Noel”, os “Reis Magos” e o “Menino Deus”! Por isso não é de estranhar que ao chegarem a idade adulta também creiam que Deus é um mito. Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: “Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo”. É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: “Não enganareis nem mentireis um para o outro” (Levítico 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justifique, Deus também disse: “Há caminhos que ao homem parecem direito, porém, o seu fim é caminho de morte” (Provérbios 16:25). Estudando estes fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído! O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL? Em Jeremias 42:2-6, Isaías 44:14-17 e Deuteronômio 16:21, vemos que os povos, desde a antigüidade, possuíam o mau-hábito de utilizar a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria. Muitas dessas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação. É BÍBLICO A TROCA DE PRESENTES? Para algumas pessoas este é o ponto mais importante de tudo o que se refere a comemoração do Natal: a época de comprar e trocar presentes. A respeito, muitos exclamarão: ”para isto sim temos autorização bíblica! Acaso o Senhor Jesus Cristo ao nascer não recebeu presentes dos magos?” Novamente a verdade surpreenderá. Primeiro vejamos a origem da história do costume de dar presente de Natal para depois ver o que diz a Bíblia a respeito. Citamos o seguinte da Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: “A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália e os cristãos seguramente a tomaram dos pagãos como demonstra com clareza o conselho de Tertuliano”. A verdade é que o costume de trocar presentes durante a época natalina, não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ainda que nos pareça estranho, ele não celebra o nascimento do Senhor Jesus Cristo nem O honra! Suponhamos que alguma pessoa a quem você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os demais amigos, omitindo a pessoa a quem deveria honrar? Não parece absurdo deste ponto de vista? Contudo, isto é o que precisamente as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que o Senhor Jesus Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar algo ao Senhor Jesus Cristo e a sua obra no mês de Dezembro. Este é o mês do ano que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram do Senhor Jesus Cristo nem de Sua obra. Depois, durante Janeiro e Fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão ao Senhor Jesus Cristo e Sua obra, não voltam a normalidade até Março. Vejamos o que a Bíblia diz em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando o Senhor Jesus nasceu: “Quando Jesus nasceu, em Belém da Judéia nos dias do rei Herodes, vieram uns magos do oriente a Jerusalém, dizendo: Onde está o rei dos Judeus que é nascido?… e ao entrar na casa, viram o menino com sua mãe Maria e prostrando-se o adoraram; e abrindo seus tesouros ofereceram-lhe presentes: ouro, incenso e mirra”. PORQUE LEVARAM PRESENTES? Notem que os magos perguntaram pelo menino Jesus nascido rei dos judeus. Porém, porque lhe levaram presentes? Por ser o dia do Seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram vários dias depois do Seu nascimento. Então não trocaram presentes com seus amigos e familiares, nem entre eles mesmos! Por que? O mencionado comentário bíblico de Adam Clark, vol. 5, página 46, diz: “Versículo 11 (ofereceram-lhe presentes). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul”. Aí está. Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de trocar presentes para honrar o nascimento do Senhor Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume oriental que consistia em levar presentes ao apresentar-se à presença do Rei dos judeus. Portanto, levaram ofertas da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão e assim como levam aqueles que hoje visitam a um chefe de estado. O costume de dar presentes de Natal nada tem a ver com este acontecimento, é apenas a continuação de um antigo costume pagão. HONRA A CRISTO REALMENTE? Agora vejamos um argumento utilizado com freqüência para justificar a observância do Natal. Há quem insista em que apesar de suas raízes em um costume pagão, agora não se observa o Natal para honrar um falso deus, deus sol, senão para honrar ao Senhor Jesus Cristo. O que nos diz a Palavra de Deus a respeito? “… não te enlaces após elas (nações pagãs) em imitá-las; e nem perguntes acerca dos seus deuses, dizendo, do mesmo modo também farei eu. Não farás assim ao Senhor teu Deus, porque tudo o que é abominável ao Senhor, e que odeia, fizeram eles aos seus deuses…” (Deuteronômio 12:30-31). Desta maneira o profeta Jeremias nos adverte com respeito aos costumes tradicionais da sociedade que nos rodeia: “Assim diz o Senhor: Não aprendais os caminhos dos gentios (pagãos)… Porque os costumes dos povos são vaidade… “(Jeremias 10:2-3). Deus disse-nos claramente em seu manual de instruções – a Bíblia – que não aceitará este tipo de culto ainda que seja com a intenção de honra-lo. Disse-nos que isto é abominável e, portanto não O honra senão aos falsos deuses pagãos. Deus não quer que O honremos “como nos orienta a nossa própria consciência”. O Senhor Jesus Cristo disse claramente: “Deus é Espírito; e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (João 4:24). O que é verdade? O Senhor Jesus disse que sua Palavra, a Bíblia, é a verdade (João 17:17). A Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar ao Senhor Jesus, adotem um costume pagão. Novamente, o Senhor Jesus disse: “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mateus 15:9). A comemoração do Natal é um mandamento de homens e isto não agrada a Deus. O Senhor Jesus Cristo disse também: “E assim invalidastes, pela vossa tradição o mandamento de Deus” (Mateus 15:6). Isto é precisamente o que fazem hoje milhões de pessoas. Desprezam o mandamento de Deus. Seu mandamento com respeito a celebração de tradições pagãs para honrar e adorar a Deus é claríssimo; “Não farás assim ao Senhor teu Deus, porque tudo o que é abominável ao Senhor, o que ele odeia, fizeram eles aos seus deuses” (Deuteronômio 12:31). Sem dúvida, a maioria das pessoas invalida este mandamento seguindo a tradição dos homens ao comemorarem o Natal. Não nos enganemos! Deus nos permite desobedecer. Permite-nos seguir os costumes dos homens. Permite-nos pecar. Porém também nos adverte que haverá um dia de juízo em que colheremos o que plantamos! O Senhor Jesus Cristo é a Palavra Viva e pessoal de Deus, e a Bíblia é a Palavra de Deus escrita. Por essa Palavra seremos julgados para toda a eternidade! Não devemos ignorá-lo nem desprezá-la. ESTAMOS NA BABILÔNIA SEM SABERMOS O Natal tem sido convertido em uma festa comercial, sustentada em parte pelas companhias e campanhas publicitárias. Em muitos lugares vemos a um “Papai Noel” em disfarce. Os anúncios publicitários nos mantêm enganados sobre o “espirito do Natal”. Os Jornais onde são publicados estes anúncios trazem editoriais que exaltam e elogiam a festividade pagã e seu “espírito”. As pessoas crédulas estão tão convencidas que muitas se ofendem ao conhecerem a verdade. Porém o “espírito natalino” é revivido cada ano, não para honrar ao Senhor Jesus Cristo, mas para vender mercadorias! Como todos os enganos de Satanás, o Natal também se apresenta como “anjo de luz”, algo aparentemente bom. Denominamo-nos como nação cristã, porém sem saber estamos realmente na Babilônia, tal como predisse a Bíblia. Apocalipse 18:4 nos adverte: “Sai dela, povo meu, para que não sejais participantes de seus pecados, nem recebais parte de suas pragas”. AFINAL A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU O SENHOR JESUS? Sim, podemos através de alguns detalhes bíblicos, citar cronologicamente o nascimento do Senhor Jesus e verificar que o Seu nascimento foi o cumprimento de uma das mais importantes festas do Velho Testamento – a festa dos Tabernáculos. O Senhor Jesus nasceu na festa dos Tabernáculos, que acontecia a cada ano, no final do sétimo mês (Etenim) do calendário judaico que corresponde ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos ou Cabanas, significava Deus habitando com Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Levítico 23:39-44; Neemias 8:13-18). No Evangelho de João capítulo 1, versículo 14, vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo – tabernaculou; isto é, a festa dos Tabernáculos cumprindo-se no Senhor Jesus Cristo, o Emanuel (Isaías 7:14) que significa Deus conosco. No Senhor Jesus Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mateus 26:2; I Coríntios 5:7), e a festa do Pentecoste, quando enviou o Espírito Santo sobre a igreja. (Atos 2:1). Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento do Senhor Jesus: os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 15 dias ou seja 24x15=360 dias ou um ano (I Crônicas 24:1-19); o oitavo turno pertencia a Abias (I Crônica 24:10); o primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abide (Êxodo 12:1-2; Deutronômio 16:1; Êxodo 13:4); temos a seguinte correspondência de calendário:
Comecemos por Zacarias, pai de João Batista. Ele era sacerdote e ministrava no templo durante o “turno de Abias” (Lucas 1:5,8,9). Terminado o seu turno voltou para casa e, conforme a promessa que Deus lhe fez, sua esposa estéril, concebeu João Batista (Lucas 1:23-24). Portanto João Batista foi gerado no fim do mês de Tamuz ou início do mês Abe. Agora um dado muito importante: O Senhor Jesus foi concebido seis meses depois (Lucas 1:24-38). Portanto o Senhor Jesus foi concebido no fim de Tebete ou início de Sebate. Visto estes detalhes nas Escrituras, chegamos à conclusão que João Batista foi gerado em fins de Junho ou início de Julho, quando Zacarias voltou para casa após seu serviço no templo. O Senhor Jesus Cristo foi concebido seis meses depois, no fim do mês de Dezembro ou início de Janeiro. Ele não nasceu em Dezembro ou início de Janeiro. Ele não nasceu em Dezembro como diz a tradição, mas foi gerado nesse mês. Nove meses depois, no final do sétimo mês (Etenim), Setembro do nosso calendário, quando os judeus comemoravam a festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar com Seu povo. Nasceu o Senhor Jesus! Deus tabernaculou com seu povo. Nasceu o Emanuel Deus habitando conosco. Amém. |
Será ?
A VERDADE SOBRE O NATAL"Deveria eu agradar a multidão profana, Quase todas as pessoas na Cristandade celebram o Natal, trocando presentes e desejos de "Boas Festas" ou "Feliz Natal", e se alegrando com a idéia de que estejam agindo corretamente. Na verdade, esta se tornou a tradição favorita entre os Cristãos, e é tão bem aceita que qualquer tentativa de se buscar sua origem, a qual pode ser facilmente encontrada nas enciclopédias e em documentos imparciais da história da igreja, tende a ser mal recebida. A Palavra de Deus não justifica esta celebração anual, mas a condena severamente em Gálatas 4:10,11: "Guardais dias, e meses, e tempos, e anos. Receio de vós, que não haja trabalhado em vão para convosco." Sendo assim a observância de uma data, mesmo que ela seja de caráter piedoso e adornada com rituais, é condenada. O bendito Salvador não veio com o objetivo de tornar popular o Seu nome ou a suposta data do Seu nascimento. "Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores" (I Tim 1:15). "Cristo... morreu a seu tempo pelos ímpios" (Rm 5:6). Rebaixando Tua verdade, Ou tornando em lisonjas O que de minha língua emana?" John Wesley Segundo J.N. Darby (Col. Writings, Vol. 18, Pag. 191), ninguém sabe o dia em que Cristo nasceu. Clemente, que viveu no segundo século, se referiu às especulações acerca da data de nascimento de Cristo como "superstição". Orígenes, por volta do ano 245 d.C. considerava ridícula a idéia de se fixar uma data natalícia para o Senhor, e se referia a isso como algo "pecaminoso". No quinto século, a Igreja de Roma registrou que não existia "um conhecimento seguro" a respeito, e a New International Encyclopedia afirma que "é desconhecido quando isso se originou,... mas é quase certo que 25 de dezembro não pode ser...". Segundo a American Encyclopedia, o Natal foi celebrado pela primeira vez pela Igreja em Jerusalém no ano 440 D.C., e também registra que "no quinto século a Igreja Ocidental (Roma) ordenou que fosse celebrado." A Origem do Natal25 de dezembro era uma data "pagã, podendo ser de origem solar... A Saturnal dos Romanos a precedia" (Nelson*'s Encyclopedia). Era ainda a data "da antiga festa Romana em homenagem ao Sol" (celebrando o nascimento do deus-Sol), segundo a American Encyclopedia. "A Saturnal era uma festa de prazeres desenfreados... A data do Natal foi fixada na mesma época" (M de Beugnot - História, Vol 2, pág 265). "A Igreja... voltando ao paganismo... precisava ter suas festas, e acabou por dar nomes cristãos às festas pagãs já existentes... identificando o Natal à pior das festas pagãs... fixaram para aquela data o nascimento de Cristo. (Aquela data) representava um dos piores princípios do paganismo -- o poder reprodutivo da natureza... A Igreja criou as festas chamadas cristãs, para substituir as pagãs... paganizando o Cristianismo... a fim de manter satisfeitas as mentes carnais do povo" (J. N. Darby - Col. Writtings, Vol. 29). Agostinho registrou que o povo estava tão determinado a ter festas que o clero se sujeitou a isso!A Tradição dos Anciãos (Mt 15:2)Sendo assim, a tradição que emanava do "deus deste mundo" (II Co 4:4), brotou por meio do paganismo, foi transplantada para o Cristianismo por antepassados infiéis, e aperfeiçoada pela Igreja de Roma, "a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra" (Apoc 17:5). Assim como as crianças são levadas a acreditar em Papai Noel, a Cristandade tem sido enganada por cegos que são guias de cegos (Lc 6:39).Não deveria isso inundar o coração de vergonha e nos levar a lamentar e chorar por todas as abominações praticadas na Cristandade neste tempo de Laodicéia, que desonram o nome de nosso bendito Salvador? (veja Sl 119:158; Jer 15:15-17; Eze 9:4; Fp 3:18,19). Como podemos participar de tamanha farsa? O que se dirá disso perante o tribunal de Cristo? Tudo isso nos fala de um "outro Jesus" -- um Jesus bem ao gosto do povo, adaptado a este mundo (II Co 11:4)! O "espírito Natalino" não vem do Espírito Santo mas trata-se de "outro espírito" (II Co 11:4). "O espírito do mundo" (I Co 2:12) "não é do Pai, mas do mundo" (I Jo 2:16). Um Mundo InsensívelQuando Cristo, Deus manifestado em carne, nasceu, neste mundo "não havia lugar" para Ele (Lc 2:7). "Era desprezado, e o mais indigno entre os homens" (Is 53:3). "Eles bradaram: Tira, tira, crucifica-o" (Jo 19:15). "...e o levaram para ser crucificado" (Mt 27:31). Este mundo é culpado pelo assassinato do Filho de Deus!Havendo se livrado dÉle, os homens agora se regozijam e se alegram enviando presentes uns aos outros (veja Apoc 11:10). Isto é o mesmo que edificar os sepulcros dos profetas e adornar os monumentos dos justos, testificando "que sois filhos dos que mataram os profetas" (Mt 23:29-33). É com se Caim, após haver assassinado a seu irmão, fizesse do aniversário de Abel um dia de festa! Assim este mundo, que rejeitou a Cristo, celebra uma grande festa anual na imaginária data de nascimento do Santo Filho de Deus! Fazendo assim, estão tomando emprestado e profanando o nome bendito de Cristo como um pretexto para a satisfação de seus prazeres carnais. "O Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão" (Ex 20:7). Cuidado, frívolo mundo! "Não erreis: Deus não se deixa escarnecer" (Gal 6:7). Pois breve Ele virá requerer o sangue do Seu Filho que foi derramado. Nos aborrece ver a irreverente entrada dos ímpios na Cristandade sem qualquer consciência de seus pecados e nem tampouco qualquer disposição de coração para com o Senhor. O mesmo pode ser dito acerca da multidão de pessoas batizadas, que professam o Cristianismo, sem nunca haverem passado da morte para a vida (veja Jo 5:24; I Jo 3:14). Mas dói ainda mais quando vemos aqueles que são "filhos da luz" (Ef 5:8,14-17; Fp 2:15; I Tess 5:5-10; I Pd 2:9) agirem em total ignorância ou indiferença acerca da origem maligna dessa tradição, levados pela corrente e procurando celebrar tal data da maneira que lhes parece a melhor possível -- talvez até mesmo usando alguns versículos das Escrituras, ou ministrando aos necessitados, ou cantando "hinos de Natal" (veja Deut 12:8; Rm 12:2). O Senhor nunca nos pediu para celebrarmos anualmente o Seu nascimento (ou Sua ressurreição, como é o caso da Páscoa, celebrada por muitos cristãos). Ele expressou Seu desejo que celebrássemos a memória da SUA MORTE. Cada primeiro dia da semana (At 20:7), dia da Sua ressurreição -- dia da nova criação -- oferece a oportunidade àqueles que são novas criaturas em Cristo para se reunirem unicamente ao Seu precioso nome (Mt 18:20), fora do arraial (ou sistema religioso adaptado ao desejo do homem; Hb 13:13), para anunciar "a morte do Senhor, até que venha... Fazei isto... em memória de mim" (I Co 11:25,26). E então, quando entre as densas trevas, Brilha um tênue raio de luz -- Alguns, que sentem sua própria ruína, Buscam, por fé, caminhar com Jesus. Nota do Editor do site Histórias de Verdade: Depois de publicar o texto acima, de autor desconhecido, percebi que convinha colocar a minha posição pessoal a respeito do Natal. Minha intenção ao publicar o texto acima foi esclarecer sua origem e alguns elementos por detrás dessa festa que é às vezes confundida como uma celebração bíblica, quando na verdade não é. Todavia, creio que falta ao texto a resposta para uma pergunta feita por muitos cristãos: Como se comportar quando se tem familiares que comemoram o Natal? Quando olho para trás, depois de mais de 30 anos de convertido, vejo que muitas vezes errei por meu excesso de zelo e carência de graça. Os judeus nos tempos de Jesus eram zelosos, tão zelosos que se preocuparam em providenciar para que o corpo de Jesus fosse tirado da cruz na sexta-feira para não transgredir o mandamento do Sábado. Não é à toa que o Senhor disse que os fariseus coavam o mosquito e engoliam o camelo. Quando meus filhos eram pequenos levei a questão do Natal a ferro e fogo, deixando até mesmo de dar presentes nessa data, mesmo quando participávamos das reuniões familiares nas quais meus sobrinhos e outras crianças ganhavam seus presentes. Felizmente meus filhos não ficaram com qualquer problema em relação a isso, mesmo porque os presentes acabavam vindo em outra data qualquer. Hoje eu não faria assim e nem aconselharia alguém a agir com o mesmo rigor. Ainda que não exista base bíblica para se celebrar o Natal como uma celebração religiosa, em muitas famílias a festa já nem tem qualque conotação religiosa, sendo apenas mais um costume cultural de reunião familiar, como é o tradicional jantar ou almoço do dia de Ações de Graças das famílias norte-americanas. É importante lembrar que o cristão deve andar neste mundo como luz e sal. Luz, para refletir a Cristo e Sua graça para conosco, e sal para mostrar que as coisas de Deus têm um melhor sabor. Mario Persona | ![]() | |
sábado, 6 de agosto de 2011
Amigos!
Amigos, é com muito carinho que venho agradecer a todos por cada mensagem, por cada palavra, por cada gesto, por cada presente, em fim, a todos que carinhosamente gastaram um tempinho do seu dia pra me desejar feliz aniversario, deu certo, pois foi um dia muito feliz mesmo...
Aos que ligaram...
Aos que esqueceram...
Aos que se atrasaram...
Aos que não puderam estar “on-line”.
Deus dê em dobro tudo que me desejaram!
Sou uma pessoa muito feliz, feliz mesmo...
Pois tenho pessoas maravilhosas que me cercam...
Uns bem de perto...
Uns de longe...
Outros de beeeem longe...
Não importa a distância e sim o carinho...
Isso é um presentão de Deus pra minha vida...
Obrigado a todos!
"Há pessoas que transformam o Sol numa simples mancha amarela.
Mas há, também, aquelas que fazem de uma simples mancha amarela, o próprio Sol."
(Picasso
Aos que ligaram...
Aos que esqueceram...
Aos que se atrasaram...
Aos que não puderam estar “on-line”.
Deus dê em dobro tudo que me desejaram!
Sou uma pessoa muito feliz, feliz mesmo...
Pois tenho pessoas maravilhosas que me cercam...
Uns bem de perto...
Uns de longe...
Outros de beeeem longe...
Não importa a distância e sim o carinho...
Isso é um presentão de Deus pra minha vida...
Obrigado a todos!
"Há pessoas que transformam o Sol numa simples mancha amarela.
Mas há, também, aquelas que fazem de uma simples mancha amarela, o próprio Sol."
(Picasso
Se...
Se for pra mentir que seja a idade
Se for pra chorar
Que chore de rir;
Se for para roubar
Que se roube um beijo;
Se pra enganar que seja o estômago
Se for pra atirar
Que se atire o pau no gato;
Se for pra cair
Que seja na gandaia;
Se existir guerra que seja de foguetes;
Se existir fome
Que seja de bola,
Se for pra ser feliz
Que seja em toda a sua vida.
Se for pra chorar
Que chore de rir;
Se for para roubar
Que se roube um beijo;
Se pra enganar que seja o estômago
Se for pra atirar
Que se atire o pau no gato;
Se for pra cair
Que seja na gandaia;
Se existir guerra que seja de foguetes;
Se existir fome
Que seja de bola,
Se for pra ser feliz
Que seja em toda a sua vida.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Concílio de Nicéia.
Desde o Concílio de Niceia até nossos tempos
Aprenda como tem evoluído a doutrina da Trindade desde o século IV até nossos tempos. Veja como os apoiadores desta doutrina têm demonstrado um espírito pouco cristão, inclusive assassinando aos que rechaçavam este ensino.
O Concílio de Niceia
No ano 325 E.C., o imperador Constantino convocou um concílio de bispos em Niceia, na Ásia Menor, no qual estiveram presentes entre 250 e 318 bispos. O propósito era estabelecer com clareza a natureza do Filho e que relação existia entre ele e o Pai. Qual foi o motivo por que um imperador convocou um concílio religioso?
Ário Mas, por que estava presente em um concílio de bispos um imperador que não sabia de teologia nem tinha convicções bíblicas?
“Basicamente, Constantino não entendia nada das perguntas que se faziam em teologia grega” (A Short History of Christian Doctrine, por Bernhard Lohse, 1963, página 51). O que ele entendia era que as discrepâncias religiosas ameaçavam a unidade de seu império, e queria resolvê-las.
A Encyclopædia Britannica relata que Constantino “pessoalmente propôs a fórmula decisiva que expressava a relação de Cristo para com Deus no credo que o concílio emitiu, que ele é ‘consubstancial com o Pai’”. Depois de dois meses de grandes debates, Constantino interveio e decidiu a favor dos que diziam que Jesus era Deus. Mas por que? Já que ele não entendia de teologia e, igual a seu pai, adorava ao Sol Invicto, passou a entender então que essa divisão religiosa era uma ameaça ao seu império, e ele queria fortalecer seu domínio. Assim, os motivos pelos quais o imperador convocou o Concílio de Niceia foram meramente políticos.
Pois bem, qual foi a conclusão oficial a que chegou aquele Concílio? Em 20 de maio de 325 E.C., Atanásio (um dos maiores opositores do arianismo) utilizou o termo ho•mo•óu•si•os (consubstancial) para expressar as idéias dos antiarianos acerca da natureza de Cristo:
“Cremos em um só Deus Pai onipotente... e em um só Senhor Jesus Cristo Filho de Deus, nascido unigênito do Pai, isto é, da substância do Pai, Deus de Deus, Luz da
Luz, Deus verdadeiro do Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial com o Pai” (Manual de Doutrina Católica Denzinger - Dz 54). Digno de nota é que na fórmula oficial e definitiva não se menciona o espírito santo. De fato, não se lhe mencionou de forma especial durante o tempo que durou o Concílio. Desta maneira, ainda não existia a idéia de que o espírito santo fosse Deus e a terceira pessoa da Trindade. Aqueles antiarianos ainda não eram trinitários. Criam em um Deus de duas pessoas, não em um Deus de três pessoas. Só tinham chegado a formular uma Dualidade.
Depois da fórmula estabelecida em Nicéia, os escritos e as doutrinas de Ário foram condenados como verdadeiras heresias. Foram exilados todos os arianos, incluindo o bispo Eusébio de Nicodêmia. Contudo, as coisas mudariam durante algum tempo.
Triunfam as ideias de Ário
Eusébio de Nicodêmia era o principal bispo ariano de Constantinopla, e conseguiu convencer o imperador Constantino de que as doutrinas de Ário acerca de Jesus estavam fundamentadas nas Escrituras Sagradas, pelo qual o mesmíssimo imperador se converteu em ariano. Graças a esta conversão, algumas coisas do passado haviam mudado. Os primitivos trinitários e seus bispos foram exilados. No ano 335, Constantino exilou a um dos principais personagens do Concílio de Niceia: a Atanásio, enviando-o a região da Galícia (França). Pouco antes de morrer, no ano 337, o imperador Constantino foi batizado pelo bispo ariano Eusébio.
Incrivelmente, um partido majoritário, os antiarianos, tinha sido derrotado por um partido minoritário, os arianos. Estes, sem dúvida, tiveram como patrocinador a um homem influente. E continuavam ganhando terreno durante o governo do Imperador Constâncio II (337-361), um ariano convicto. Este tinha se proposto a estender ainda mais o arianismo, ordenando assim que todos os bispos trinitários fossem substituídos por bispos arianos. O domínio do arianismo respaldado pelos dois imperadores durou desde 335 até 361 E.C.
O arianismo em decadência
O imperador Constâncio morreu no ano 361, e o domínio ariano começava a diminuir novamente. Os primitivos trinitários, ainda que proscritos, eram a maioria, e diante da morte de um imperador que protegia o arianismo, os trinitários começaram a propagar seus erros que tinham sido eclipsados durante 26 anos pelos arianos. Este fato demonstra que o erro é mais popular que a verdade.
Por que foram os arianos finalmente derrotados? Além de os arianos necessitarem de união e de um credo oficial que expressasse suas idéias bíblicas, os trinitários sempre estavam dispostos a recorrer à violência e a força para conseguir seus objetivos. Quando Ário se levantou no Concílio de Nicéia para expressar suas crenças, nos é dito que um certo Nicolau de Mira o esbofeteou, e enquanto Ário estava falando, muitos dos bispos trinitários puseram os dedos nos ouvidos e saíram correndo como estivessem horrorizados diante de suas heresias.
Um testemunho similar ao fato de que a violenta intolerância dos trinitários era uma arma eficaz contra os arianos, são as declarações contrastantes que fizeram dois dos mais notáveis governantes ‘bárbaros’ germânicos. Clóvis, rei dos francos, que abraçou a ortodoxia católica romana e, portanto, o trinitarismo, procedeu contra os visigodos arianos da Gália, dizendo: “Entristece-me que estes arianos detenham parte de Gália. Marchemos, com a ajuda de Deus, e os reduzamos à sujeição.” E reduziram mesmo à sujeição. A respeito da colheita que seguiu esta semeadura de intolerância, lemos que “é uma lenda de crueldade, de avareza, e de traição, de reis degradados e de rainhas vingativas, para os quais [o papa] Gregório tentou achar desculpas por causa da defesa que faziam da ortodoxia católica”.
Em notável contraste à intolerância do ortodoxo Clóvis está o ariano Teodorico, rei dos ostrogodos. Zeno, o imperador romano no oriente, o comissionou a apoderar-se da península italiana, pois durante esse tempo esta estava ocupada por um rei que não reconhecia a Zeno como governante tanto sobre a parte oriental como a ocidental do Império Romano. Teodorico conquistou a Itália, mas, com respeito a religião, sua política foi: “A religião é um algo no qual o rei não pode ordenar, porque no se pode obrigar a nenhum homem a crer em algo contra a sua vontade.”
Talvez o golpe mais sério contra os arianos foi dado pelo imperador Teodósio. Mediante os editos oficiais de 391 a 392 E.C., ele impôs a ortodoxia católica romana sobre todos os “cristãos” e privou aos arianos, assim como a todos os pagãos, de suas casas de adoração.
O Concílio de Constantinopla
Vinte anos depois da morte do imperador Constâncio, os trinitários continuavam empenhados em suas crenças, e decididos a que sua doutrina se difundisse e fosse mais reconhecida, o imperador Teodósio (antiariano) convocou o Concílio de Constantinopla, em 381 E.C. Neste foi confirmado o credo niceno e se acrescentou algo mais: o espírito santo é consubstancial com o Pai e o Filho, é Deus e a terceira pessoa da Trindade. Ou como literalmente foi chamado: “Senhor e dador da vida”.
Também depois do acordado em Constantinopla, passaram-se séculos antes que a doutrina da Trindade fosse aceita através de todo aquele denominado cristianismo. A New Catholic Enciclopedia Ibíd., página 436 diz: “No Ocidente [...] parece ter predominado um silêncio geral com respeito a Constantinopla e seu credo”. Esta fonte mostra que o credo deste concílio não foi reconhecido em todas as partes do Ocidente senão desde o século VII ou o VIII. Outra fonte de informação revela um dado bastante interessante:
“A Igreja Oriental não conheceu o credo senão após o século XII. Desde o século XVII os eruditos em geral têm concordado em que o Credo de Atanásio não foi escrito por Atanásio (que morreu em 373), senão que provavelmente foi composto no sul da França durante o século V. [...] A influência desse credo parece ter-se visto principalmente no sul da França e na Espanha nos séculos VI e VII. Foi usado na liturgia da igreja na Alemanha no século IX e algum tempo depois em Roma” (The New Encyclopædia Britannica, 15ª edição, 1985, Micropædia, tomo 1, página 665).
Todavia, no ano 451 E.C., foi celebrado outro concílio em Calcedônia, acerca dos aspectos que poderiam complicar a doutrina da Trindade, que continuava crescendo. Neste concílio se estabeleceu que Jesus tinha duas “naturezas”, para assim poder anular qualquer texto bíblico que indicasse que o Pai fosse maior que o Filho. Ainda que o Ocidente tenha aceitado o credo emitido por este concílio, as igrejas orientais não concordaram com ele, e isto levou a formação das Igrejas Copta no Egito e Abissínia e das Igrejas “jacobitas” da Síria e Armênia.
O arianismo não se extinguiu completamente
Desde o século V, Roma não voltou a ter nenhum imperador ariano. Contudo, isso não significou o fim do arianismo como religião nacional. Vez após vez Roma foi tomada por invasores alemães arianos. Porém, a Igreja Católica finalmente conseguiu acabar com estes grupos remanescentes, a maioria das vezes por meio de ação militar. Isto ocorreu enquanto Justiniano era imperador de Roma, lançando uma forte perseguição contra os arianos, judeus e samaritanos. Por volta dos séculos VII e VIII o arianismo havia desaparecido como religião nacional.
Embora o arianismo posterior à morte de Ário fosse movido por atividades políticas e militares, suas crenças básicas acerca de Deus e Cristo estavam baseadas nas Escrituras Sagradas. Nos séculos posteriores a morte do arianismo como religião, existiram muitas pessoas que, mesmo vivendo sob o domínio de uma religião trinitária, perceberam pelo seu estudo das Escrituras que o Pai sempre é maior que o Filho e que não existe um Deus composto de três pessoas.
Antitrinitários na Idade Média
Os albigenses
Como grupo separado da Igreja de Roma, os albigenses (ou cátaros), surgiu no século XII no sul de França e tinha muitos seguidores, especialmente no povoado de Albi. Igual a religião tradicional, tinham sua própria classe clerical celibatária e esperavam que se lhes saudassem com reverência. Além de rechaçar a Eucaristia, o inferno e o purgatório, aceitavam aquelas noções que uma vez foram pregadas por Ário, considerando a Trindade como um de tantos outros erros vigentes.
Em 1229, uma legião de cruzados católicos matou a 20.000 homens, mulheres e crianças em Béziers, França. Quando derrotaram a estes “herejes” se alcançou certa paz.
Outros personagens importantes da Idade Média que se caracterizaram por rechaçar a Trindade foram:
Wolfgang Fabrício Capito (1478-1541)
Martin Cellarius (1499-1564)
João Campanus (1500-1575)
Thomas Emlyn (1663-1741)
Martin Cellarius (1499-1564)
João Campanus (1500-1575)
Thomas Emlyn (1663-1741)
Miguel Servet
Miguel Servet Conesa nasceu em 29 de setembro de 1511 em Villanueva de Sijena (Espanha). Era teólogo e médico. Recebeu uma formação católica desde a sua infância. A partir de 1530, Servet inicia uma viagem sem retorno pelas principais cidades da reforma protestante. Primeiro se dirige a cidade suíça de Basiléia, onde se hospeda na casa do reformador Ecolampadio. É possível que já nessa época Servet tivesse compartilhado com Ecolampadio seu pensamento crítico com respeito ao dogma da Trindade. Após discutir com Ecolampadio, Servet se vê obrigado a abandonar apressadamente Basiléia. Em maio de 1531, Servet se encontra em Estrasburgo, cidade situada na atual fronteira franco-alemã, donde entrará em contato com os reformadores Capito e Bucero.
Em 1531, publicou a obra De Trinitatis erroribus (Erros da Trindade),
chamando a essa doutrina de “um erro filosófico”. Denunciou que essa doutrina não podia ser entendida, que era impossível na ordem natural das coisas e que até pode ser considerada blasfema. “Expressar-se com tanta franqueza lhe custou a condenação pela Igreja Católica, porém foi o fundador do calvinismo, João Calvino, quem se encarregou de prendê-lo e executá-lo. A sentença de morte dizia assim:
“Contra Miguel Servet no Reino de Aragão, na Espanha: Porque seu livro chama a Trindade demônio e monstro de três cabeças; porque contraria às Escrituras dizer que Jesus Cristo é filho de Davi; e por dizer que o batismo de crianças pequenas é uma obra de bruxaria, e por muitos outros pontos, artigos e execráveis blasfêmias com as que o livro está assim dirigido contra Deus e a sagrada doutrina evangélica ‘Restituição do cristianismo’, para seduzir e defraudar aos pobres ignorantes.
Por estas e outras razões te condenamos, M. Servet, a que te atem e levem ao lugar de Champel, que ali te sujeitem a uma estaca e te queimem vivo, junto a teu livro manuscrito e impresso, até que teu corpo fique reduzido a cinzas, e assim termines teus dias para que fique como exemplo para outros que queiram cometer o mesmo.”
Em 27 de outubro de 1553 foi queimado vivo na fogueira com um de seus livros preso a sua coxa. Morreu enquanto orava a favor de seus inimigos e recusava retratar-se. Alguns espectadores, impressionados com aquilo, chegaram a repudiar a doutrina da Trindade.”
Uma testemunha que estava junto de Servet, durante os últimos momentos de sua vida, relata que no dia em que foi queimado, sua cabeça estava cheia de piolhos e sua barba estava comprida havia semanas; quando foi encerrado na cadeia, estava com um olhar abatido. O carrasco ateava fogo em seu rosto, e utilizaram lenha verde para tornar esse momento mais horroroso. Suas últimas palavras foram: "Ó Jesus, filho do Eterno Deus, tem compaixão de mim!", e depois de meia hora seu corpo havia sido convertido em cinzas.
Tem-se dito que o grande reformador espanhol Casiodoro de Reina (tradutor da Bíblia conhecida hoje como "Reina-Valera"), chorou ao contemplar o lugar em Genebra onde foi queimado Miguel Servet, e que desde então foi considerado suspeito de estimar idéias antitrinitárias.
Os socinianos
Lélio Socini, da Itália, depois de ter lido os escritos de Servet, chegou a conclusão de que a Trindade não tinha base bíblica. Por temer ser pego pela Inquisição, viajou à Polônia, e encontrou um grupo de anabatistas que se autodenominava: “Os irmãos que rechaçaram a Trindade”.
Mais tarde, os que apoiavam as idéias de Socini ficaram conhecidos como socinianos, e trataram como nenhum outro grupo surgido na Reforma de apegar-se às Escrituras. Rechaçaram todos os rituais católicos assim como seus sacramentos. Não iam as guerras, e muitos morreram por manter esta postura bíblica. Tinham elevadas normas morais e expulsava-se aos que não viviam de acordo com sua interpretação das Escrituras. Utilizavam o nome de Deus, Jeová. Negavam a doutrina da imortalidade da alma e o inferno de fogo. Mas a sua principal característica é que rechaçavam a Trindade e, de fato, a refutavam.
A Igreja Reformada Menor, nome oficial dos socinianos, floresceu na Polônia durante 100 anos. Eram odiados por católicos e protestantes. O próprio Socini foi atacado e golpeado. A perseguição dos socinianos começou então a aumentar. Em 1611, um sociniano rico foi despojado de suas propriedades e sentenciado a que lhe fosse cortada a língua, o decapitassem, lhe cortassem uma mão e um pé e após isso, o queimassem. Deveras, se tão somente mudasse de religião, poderia seguir vivendo em paz. Não cedeu. Encarou então impavidamente a sua execução na praça do mercado de Varsóvia.
Em 1658, os jesuítas conseguiram seu objetivo de estabelecer a supremacia da Igreja Católica na Polônia. Obrigou-se aos socinianos a sair da Polônia num prazo de três anos; caso contrário, seriam executados. Afloraram-se brutais perseguições, porém alguns grupos pequenos isolados sobreviveram por um tempo. Contudo, desapareceram gradualmente.
Isaac Newton
Em 1745 o famoso cientista Isaac Newton produziu uma obra chamada “Um relato histórico sobre duas notáveis
corrupções da Escritura”Lamentavelmente, Isaac Newton não publicou esses descobertos durante a sua vida. Provavelmente porque os que negavam a Trindade eram perseguidos na Inglaterra, com o risco de perder o cargo, emprego e utilidade. William Whiston, um amigo de Newton (e tradutor das obras de Josefo), perdeu sua cátedra em Cambridge por esta razão em 1711. Em 1693 um folheto no qual se atacava a Trindade foi queimado por ordem da Câmara dos Lordes, e no ano seguinte seu impressor e autor foi processado. Em 1697, Thomas Aikenhead, um estudante de dezoito anos acusado de negar a Trindade, foi enforcado em Edimburgo, Escócia.
Durante todos os séculos que tem existido a doutrina da Trindade, tem havido também grupos e pessoas que a tem rechaçado. A maioria dessas vozes que se tem levantado contra, somente duraram alguns anos, pois a violência foi o meio usado pelos trinitários para suprimir aqueles pensamentos heréticos.
Em nossos tempos
Hoje subsistem alguns grupos cristãos cuja característica fundamental é seu rechaço a doutrina da Trindade. Sobressaem os unitários (Igreja Unitária), os cristadelfos (Irmãos de Cristo) e também as Testemunhas de Jeová.
Os unitários
Os unitários (conhecidos também como unitários universalistas) reconhecem a Lélio Socini como seu fundador e consideram aos socinianos polacos do século XVI como os primeiros integrantes da Igreja Unitária. Crêem que Deus é somente o Pai, que o Filho foi criado pelo Pai, e que o espírito santo é a força intrínseca do Pai. Um detalhe que caracteriza a teologia unitária é que tal religião não crê em um Jesus pré-humano. Ensinam que a vida de Jesus iniciou-se quando nasceu como humano na Terra.
Os cristadelfos
Os cristadelfos (surgidos por volta do ano 1830 nos Estados Unidos) são outro grupo cristão não-trinitário. Além de não crerem na Trindade, também não crêem no inferno de fogo e rechaçam a doutrina da imortalidade da alma e celebração do Natal. Crêem que os fiéis viverão para sempre na Terra e que Cristo terá seu trono neste mundo, já convertido em um Paraíso. É claro que suas doutrinas mostram-se muito parecidas com as das Testemunhas de Jeová. A diferença fundamenta em que os cristadelfos (como os unitários) ensinam que a vida de Jesus iniciou-se no primeiro século, ou seja, para os cristadelfos Jesus não tem mais de 2000 anos de idade.
Testemunhas de Jeová
As Testemunhas de Jeová são o grupo cristão não-trinitário mais extenso da Terra. Acreditam em um Jesus pré-humano. Ensinam que ainda antes da criação do universo, ele já existia, depois participou em criar os céus, a Terra e a vida humana e animal, e permaneceu milhares de anos após ter criado tudo ao lado de seu Pai antes de ser enviado ao mundo da humanidade.
Conclusões
Este foi um breve resumo desde o momento em que a doutrina da Trindade foi inventada pelo homem e como alguns tem reagido a ela. Vê-se claramente que a pena de morte foi o castigo dado àqueles homens e mulheres que negaram o dogma trinitário e a violência o meio para suprimir aos “herejes” e suas “heresias”. Ademais, é evidente o fato de que não só a Igreja Católica Romana exerceu a Inquisição como castigo, mas também os protestantes. O exemplo mais destacado foi o do fundador da Igreja Calvinista, religião surgida na reforma protestante.
Também ficou evidente que o medo do imperador Constantino de uma divisão política foi o motivo da celebração do Concílio de Niceia, e assim foram estabelecidas as bases da Trindade. Paradoxalmente, esse imperador se fez ariano e foi batizado por um bispo ariano.
Outro fato destacado é que a Igreja Católica nunca creu numa Trindade até o ano 381 E.C., quando o espírito santo foi nomeado Deus e Pessoa. Antes dessa data, a deidade do espírito santo nunca foi parte da teologia da primitiva igreja romana.
Os seguintes artigos o ajudarão a compreender melhor a doutrina da Trindade e a ver os erros contidos nela.
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Por Centurião
. Essas duas corrupções se referem às inserções espúrias que se encontravam em 1 João 5:7 na Bíblia em inglês conhecida como “Versão Rei Jaime”. Newton demonstrou que as palavras “no céu, o Pai, o Verbo e o Espírito Santo: e estes três são um”, inseridas em apoio a Trindade, não apareciam originalmente nas Escrituras Gregas inspiradas. Mostrou que essa frase espúria foi introduzida pela primeira vez em um texto grego em 1515 baseado em um manuscrito grego tardio corrigido do latim. Também mostrou que a palavra espúria “Deus” acrescentada em 1 Timóteo 3:16 não aparece no original grego, e foi acrescentada para que a leitura desse versículo ficasse assim: “Deus foi manifestado na carne”. (256-337), bispo de Alexandria, (norte da África) tinha estado pregando vigorosamente que Jesus não era divino como o Pai, que não era eterno, que era de substância distinta do Pai, que havia sido criado pelo poder de Deus e que, portanto, houve um tempo em que o Filho não existia. Para Ário, o Pai é unicamente Deus, e Jesus está em uma posição subordinada em relação ao Todo-Poderoso.
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