quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Alimentos que fazem bem ao coração.

Frutas vermelho-arroxeadas: açaí, jabuticaba, morango, mirtilo, amora, framboesa, uva e cereja concentram diversos bioflavanoides (como resveratrol e antocianidina), substâncias que agem principalmente na proteção dos vasos sanguíneos e no controle da pressão arterial e das taxas de gordura no sangue. Elas também contêm muita vitamina C que defende as células cardíacas da ação dos radicais livres, mantém os vasos sanguíneos íntegros e elásticos, e previne a arteriosclerose. Como incluir na dieta: com exceção do açaí, aqui vale o lema quanto mais melhor. O ideal é consumir pelo menos 3 vezes por semana, na quantidade desejada, já que as elas têm pouquíssimas calorias. Já o calórico açaí pode e deve entrar no menu também; ele é considerado uma das frutas mais poderosas para o coração. Inclua-o de 1 a 2 vezes por semana, em uma porção mais moderada, de até 100 gramas 

Coração partido

  • O problema surge após a pessoa passar por forte emoção, independente de ser positiva ou negativa
Pouco conhecida até entre médicos, a Síndrome do Coração Partido leva muita gente - especialmente mulheres a partir dos 55 anos - ao pronto-socorro com a certeza de estar sofrendo um infarto. O problema ocorre após uma pessoa passar por forte emoção, independente de ser positiva ou negativa.
Chamada oficialmente de cardiomiopatia de Takotsubo, a síndrome foi relatada pela primeira vez por médicos japoneses, no início dos anos 1990. Foi assim batizada graças à imagem do ventrículo esquerdo na sístole que, após o problema, se assemelhava a uma armadilha para capturar polvos (tako) em forma de pote (tsubo) muito comum no Japão.
 "As mulheres estariam mais sujeitas à síndrome graças à maior sensibilidade. Porém, existem diferenças anatômicas e hormonais entre elas e os homens. Quando isso foi dito anos atrás, em oposição ao preceito de que as mulheres são o sexo forte, elas ficaram muito bravas", afirma o cardiologista Marcelo Sampaio, do Instituto Dante Pazzanese.

Síndrome do coração partido


SÍNDROME DO CORAÇÃO PARTIDO 

A síndrome do coração partido
Esta síndrome é de ocorrência muito rara, e acomete principalmente as mulheres de meia idade. Tanto pelo grupo de pessoas mais acometidas, como pelo seu nome, poderia haver a sugestão de que se trate de um envolvimento mais relacionado a coisas emocionais do que a uma doença orgânica do coração.
A doença foi pela primeira vez relatada no Japão; atualmente, já existem relatos de casos semelhantes nos Estados Unidos e mesmo no Brasil. De momento, o total de casos relatados na literatura médica não passa de 200. Provavelmente, existem mais casos de pessoas acometidas, mas que não foram diagnosticados por ser uma síndrome desconhecida.
As manifestações da doença são as de um infarto do miocárdio, que acomete principalmente mulheres de meia idade; as alterações eletrocardiográficas são as de um infarto agudo do miocárdio e as alterações das enzimas do sangue comprovam a lesão do músculo cardíaco. A evolução costuma ser boa e, geralmente, é de curta duração com a recuperação das alterações registradas no início da doença.
O que chama a atenção, o que dá a chave para o diagnóstico, são os estudos hemodinâmicos destes corações. As artérias coronárias costumam ser praticamente normais e a ventriculografia mostra um coração com a ponta dilatada, inativa e o restante do coração continua se contraindo normalmente durante a sístole ventricular. Esta parte, que se contrai de modo normal, e a parte que não sofre a contração sistólica esperada geram a imagem que sugere haver uma parte normal e a outra anormal. É como se uma parte do ventrículo funcionasse normalmente e a outra não, provocando a impressão de coração partido.
A síndrome do coração partido é uma doença de bom prognóstico, pois a evolução destes infartos costuma ser rápida e boa, não deixando seqüelas maiores. De um modo geral, acontece a recuperação total dos pacientes em poucos dias, apesar das manifestações iniciais alarmantes.
O que mais chama a atenção nesta síndrome é que a grande maioria, mais de 95% acontece em mulheres de meia idade. 


Leia Mais: SÍNDROME DO CORAÇÃO PARTIDO - ABC da Saúde 

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Carnaval de Antonina

Carnaval de Antonina

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Carnaval de Antonina é um dos mais conhecidos do Paraná atualmente. Oficialmente, reconhece-se o bloco Boi do Norte, fundado em 1920, como o primeiro da cidade, mas a tradição oral diz que o Carnaval local seria mais antigo que isso. Sua tônica são os desfiles de escolas de samba, onde participam atualmente 6 agremiações. Além disso, há também inúmeros bailes públicos, concursos de fantasias e blocos carnavalescos.

História[editar]

O carnaval de Antonina é uma das mais tradicionais festas momescas do Brasil. Do final do século 19 até a segunda década do século 20 caracterizou-se pelas “brincadeiras de rua”: as pessoas pintavam-se e vestiam-se de cores alegres e saiam às ruas jogando água perfumada uns nos outros. Banhos com baldes de água do mar, tiradas das canoas previamente inundadas. Costumava-se reservar cachos de bananas que eram saboreadas com o “barreado”, prato típico do litoral, uma vez que seu preparo permitiam às mulheres acompanharem seus parceiros nas festas do “entrudo”, nos desfiles do “corso” e nas brincadeiras carnavalescas.
As brincadeiras com água foram substituídas por confetes e serpentinas no início do século 20, permanecendo as pinturas, mas os trajes foram cada vez mais se colorindo, surgindo às camisas listradas e os chitões. Foi a partir daí que começaram os bailes nas sociedades como o Clube Antoninense, Não Tem Tempo, Brinca Quem Pode, Matarazzo, Primavera, Operários, que deram origem aos cordões carnavalescos compostos por pessoas com as mesmas fantasias que tocavam instrumentos como o violão, o cavaquinho, o reco-reco e o pandeiro, animando os blocos dos Malandros, Brinca Pra não Chorar, Marinheiros da Água Doce, Chapéu de Palha, Marinheiros do Amor e muitos outros.
Em 1920 Bedenaque Luiz Pedro fundou o primeiro Bloco do Boi que se chamava Boi Barroso. Em 1922 o bloco mudou para o nome que tem até hoje e que é um dos destaques da brincadeira carnavalesca no sábado e na terça-feira: Boi do Norte.
O Bloco Apinagés começou em 1923, fundado pelo marinheiro Benedito Jesus Pereira, o Pará, inicialmente, com o nome de Guaraci. Passou por várias dificuldades, mas também por grandes momentos que ficaram registrados nos anais da imprensa. Em 1962 apresentou-se na TV Paraná canal 6, TV Paranaense Canal 12 e no Teatro Guaira. Mas no dia 16 de novembro de 1975 uma grande agitação na Rua Francisco Machado chama a atenção da população antoninense. É que ali, no número 44 da rua, onde residia o cacique o bloco, estava nada mais nada menos que a Rede Globo de Televisão, que foi gravar os Apinagés para o programa Fantástico.
Desde o ano 2000, não há mais concurso oficial de escolas de samba na cidade, não tendo o desfile local um caráter de competição atualmente.
Os bailes se carnaval em Antonina na década de 1990 eram em cima de um trio elétrico, que ficava parado do lado da Praça Coronel Macedo perto do Jekiti, até as 6 horas da manhã e depois seguia para Ponta da Pita. Desde 2005, porém, o Carnaval de Antonina não tem mais trio elétrico.